RAWPHØTOLOGY WORKSHOP
Não é mais um evento de team building: é um momento inesquecível de conexão humana e de empatia.
Já existe desde 2016 e, por questões estratégicas, poucas pessoas o conhecem; mas é reconhecido por todas as organizações e pessoas que nele participam, não só pelas boas memórias que deixa, mas acima de tudo pelas sementes que nele foram lançadas e que florescem desde esse dia, na vida de cada um.
Começou por ser um workshop para facilitar o dia a quem não sabia o que fazer à vida, quando tinha uma câmara fotográfica à sua frente e achava que só estando distraído 'ficaria bem na fotografia'.
Depois, quase de imediato, transformou-se num evento inesquecível, para dificultar o dia a quem achava que só pode ‘ficar mal na fotografia’ se tiver uma câmara à frente. Daí a tornar-se num evento que questiona o nosso papel na vida e o quanto a empatia ainda está longe de ser uma realidade, nas nossas vidas e nas organizações, foi um passo.
Se tivesse que o resumir numa frase, seria: 'É um evento que ensina as pessoas a mostrarem o melhor de si e a ver o melhor dos outros; e o início duma reação em cadeia, de afecto e de cuidado, connosco e para com os outros, que impacta a forma como as pessoas se vêem e relacionam entre elas, dentro da empresa e no atendimento a clientes. Porque a empatia gera empatia'.
Este evento ensina-nos a olhar para e pelas pessoas, sabendo que alguém também o fará por nós - sejam os fotógrafos, os nossos filhos, os nossos pais, os nossos colegas de trabalho, os nossos clientes ou, até mesmo, os nossos fornecedores - porque não existem clientes felizes, onde não existem fornecedores motivados. E todos temos fornecedores na nossa vida’.
Criado, inicialmente, para o público em geral, rapidamente se transformou numa inegável ferramenta de Conexão Humana e Gerador de Empatia - e não tanto de team building, porque acredito que onde não houver humanismo e empatia, não haverá substância para a construção de uma equipa; e que rapidamente ganhou o titulo de Transformador, para os decisores de pequenas e grandes organizações.
Ricardo Pereira da Silva
‘Já tiveram o privilégio de olhar, uns minutos, nos olhos das vossas equipas? Fizemos o exercício num workshop sobre como ficar bem na fotografia [da vida], que é muito mais do que um bom enquadramento. E o resultado é poderoso. Ver coisas que nunca vimos no outro, de um ângulo privilegiado, frontal, sem barreiras, com a respiração a tocar-se, com tempo.
Uns minutos [ali] são uma vida. E a vida é um sopro. Perspetivas. Estes minutos são tudo numa equipa de Comunicação, onde se busca a empatia sem fim, o respeito, confiança e a coragem.’
Tânia Madeira
Head of Brand and Communication
BANCO MONTEPIO
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